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                 VIOLÊNCIA NÃO!

 

Existem vários tipos de armas utilizadas na violência contra a mulher, como: a lesão corporal, que é a agressão física, como socos, pontapés, bofetões, entre outros; o estupro ou violência carnal, sendo todo atentado contra o pudor de pessoa de outro sexo, por meio de força física, ou grave ameaça, com a intenção de satisfazer nela desejos lascivos, ou atos de luxúria; ameaça de morte ou qualquer outro mal, feitas por gestos, palavras ou por escrito; abandono material, quando o homem não reconhece a paternidade, obrigando assim a mulher entrar com uma ação de investigação de paternidade para poder receber pensão alimentícia.

Mas nem todos deixam marcas físicas como as ofensas verbais e morais, que causam dores, que superam a dor física.
Humilhações, torturas, abandono, etc, são considerados pequenos assassinatos diários difíceis de superar e praticamente impossíveis de prevenir, fazendo com que as mulheres percam a referencia de cidadania.


A violência contra a mulher, não esta restrita a um certo meio, não escolhendo raça, idade ou condição social. A grande diferença é que entre as pessoas de maior poder financeiro, as mulheres, acabam se calando contra a violência recebida por elas, talvez por medo, vergonha ou até mesmo por dependência financeira.
Toda a mulher violentada física ou moralmente, deve ter a coragem para denunciar o agressor, pois agindo assim ela esta se protegendo contra futuras agressões, e serve como exemplo para outras mulheres, pois enquanto houver a ocultação do crime sofrido, não vamos encontrar soluções para o problema.


Uma vez violentada, talvez a mulher nunca mais volte a ser a mesma de outrora, sua vida estará margeada de medo e vergonha, sem amor próprio, deixando de ser um membro da comunidade, para viver no seu próprio mundo.

A liberdade e a justiça, são um bem que necessita de condições essenciais para que floresça, ninguém vive sozinho. A felicidade de uma pessoa esta em amar e ser amada. Devemos cultivar a vida, denunciando todos os tipos de agressões (violência) sofridas.

Ligue 180

Ligue 180

 

 

LIGUE 180 - CENTRAL DE ATENDIMENTO À MULHER

O  Governo Federal tem um serviço que auxilia e orienta as mulheres vítimas de Violência. É o número de ulitidade pública 180 - Central de Atendimento à Mulher.

As ligações podem ser feitas gratuitamento de qualquer lugar do Brasil.

O Ligue 180 foi criado pela Secretaria Especial de Políticas para as MUlheres em 2005 e conta com 80 atendentes que cobrem o período de 24 horas diárias, inclusive nos finais de semana e feriados - quando o número de ocorrências de violência geralmente aumenta.

As atendentes da Central são capacitadas para lidar com questões de gênero, legislação, políticas públicas para as mulheres e são orientadas a prestar informações sobre os serviços disponíveis no País para o enfrentamento da violência contra a mulher e, sobretudo, para receber denúncias e acolher mulheres em situação de violência.

Ao conhecer seus direitos e obter informações sobre os locais onde podem ser atendidas, as mulheres têm uma chance real de romper com o ciclo de violência a que estão submetidas. Uma ligação pode ser o diferencial na vida de uma mulher.

Visite o site da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres

www.spmulheres.gov.br

Contatos: spmulheres@spmulheres.gov.br

ouvidoria@spmulheres.govbr